Cerejeiras,   

ESTAMOS AO VIVO 3l6n3y

Improbidade istrativa Anestesista recebeu salários por vários anos mesmo após ter sido exonerada A denúncia foi feita ao Ministério Público do Estado, que deve abrir inquérito para apurar o caso 2x5s3n

Publicado 01/10/2019
Atualizado 01/10/2019
A A

A médica Ana Ellen Queiroz Santiago foi denunciada ao Ministério Público do Estado de Rondônia por suposta prática de improbidade istrativa e crime de peculato. A mesma estaria recebendo salário normalmente, ao menos até 2016, mesmo após ter sido exonerada. Atualmente, ela é sócia de uma empresa de serviços médicos de anestesia, no qual presta serviços nos hospitais públicos. 1s2t4c

De acordo com a denúncia, a médica foi nomeada em 08 de janeiro de 2002, tendo pedido exoneração em 19 de agosto de 2015, mas com a data retroativa a 17 de julho de 2013. Ou seja, mesmo tendo entrado com o pedido de exoneração em 2015, provavelmente a anestesista já não trabalhava desde 2013.

Entretanto, apesar de estar oficialmente exonerada desde 2013, a médica continou constando nos quadros de servidores ativos da Secretaria de Saúde. Para comprovar o fato, o denunciante juntou listas de lotação de servidores da SESAU de 15/12/2015 e de 30/12/2016, onde constou o nome de Ana como médica ativa, do Hospital de Base.

Processo istrativo

Ana Ellen está respondendo a dois processos istrativos desde 2016, mas que até hoje não foram concluídos. Em 02/03/2016 a Superintendente Estadual de Pessoas do Estado determinou, por meio da Portaria 2159/2016 a instauração de Processo istrativo para apurar a real situação da servidora.

“Apesar de todos os esforços empreendidos para a realização da atualização cadastral dos servidores ativos pertencentes ao Quadro da istração Direta e Indireta do Poder Executivo do Estado de Rondônia, um grande quantitativo restou pendente com o chamamento do Estado, situação que impede a finalização dos trabalhos”, justificou a referida portaria.

Em 25/05/2016, nova Portaria nº 3776/2016 foi publicado com a mesma finalidade. Ana não se manifestou em nenhum dos autos.

Caso o ministério Público constate as irregularidades apontadas, a servidora poderá responder por improbidade istrativa, punível com pena de perda dos valores recebidos irregularmente, ressarcimento integral do dano, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa de até três vezes o valor recebido indevidamente e proibição de contratar com o poder público pelo prazo de dez anos, bem como por crime de peculato, punido com pena de dois a doze anos e multa.

Outras notícias da categoria Rondônia
Governo de RO inicia recuperação do barco hospital Walter Bartolo para atender ribeirinhos 2r4327
Idoso é preso suspeito de abusar crianças e obrigar vítimas a vigiar uma à outra durante os atos em RO 3g4m1a
MPRO participa do planejamento da Conferência Estadual LGBTQIA+ prevista para agosto na capital 5hz4a
MPRO visita Reserva Extrativista do Rio Cautário para acompanhar ações socioambientais 5y5im

ESTAMOS AO VIVO 3l6n3y

Últimas
Hoje, às 10h 57min Padrasto toca em vagina de enteada de 7 anos enquanto ela dormia em MT 1c5j28
Hoje, às 10h 53min Mulher trans é presa por adotar e matar gatos em Cuiabá; polícia apura se houve zoofilia 4t5w66
Hoje, às 10h 52min Aluna de 12 anos tenta envenenar água de bebedouro em escola em MT 14722p
Ontem, às 14h Seleção feminina assume quarta posição do ranking da Fifa 5f5817